Mais uma fêmea insubmissa calunia os homens de bem
Fêmea insubmissa alçada erroneamente à corregedora de um conselho sem qualquer serventia, ousa afirmar que até 1,6% da classe de homens probos e justíssimos acima de qualquer suspeita, possa estar comprometida com recebimentos indevidos e ainda se beneficiar de auxílios habitacionais.Como se homens tão probos não precisassem de abrigo para si e suas famílias, com os reduzidos salários que recebem. Afinal quem ela pensa que é?
Nomeada por usurpadores Dillmolullistas para o cargo de Corregedora, a mulher linguaruda é hoje defendida por marxistas infiltrados na Gazeta Frias de SP e em outros sítios de homens bons, que as claras fazem o proselitismo político de esquerdistas jurássicos, cujo pequeno trecho transcrevo apenas para conhecimento dos confrades, a que ponto chegou a pregação contra os valores da civilização judaico-feudal-cristã:
“As entidades de classe da magistratura e o ministro Peluso não querem dar satisfações à opinião pública. Não enxergaram que o Brasil mudou. Não aceitam que a sociedade faça uma distinção entre o que é legal e o que é moralmente correto. Apelam ao formalismo jurídico, esquecendo-se de que o direito não é imutável. Por isso, não querem jogar luz sobre pagamentos milionários de auxílio-moradia dos anos 90. “O restante do artigo cuja leitura não recomendo aos bons amigos udenistas menores de 90 anos, está no endereço: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/kennedyalencar/1025558-cnj-merece-estatua.shtml
E continua a fêmea intrometida a acusar:
“Eu só tenho a lamentar, pois isso é fruto de maledicência, da irresponsabilidade de entidades como AMB, Ajufe e Anamatra que, mentirosamente, desinformam a população”, declarou Eliana, para quem as associações agem de forma corporativista para desviar o foco dos desmandos praticados por setores da magistratura e “enfraquecer a autonomia” do CNJ. “Temos a prerrogativa de barrar qualquer iniciativa corrupta no Judiciário.”
Como se isso não bastasse essa senhora que tem mandato até 8 de setembro à frente do CNJ, disse que 45% dos magistrados do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) não haviam repassado as informações do imposto de renda, e acrescentou que o Ciafi detectou 150 transações atípicas naquela corte – a maior do país, com o maior registro de supostas irregularidades, embora a ministra considere o número baixo, proporcionalmente. “Por isso comecei por São Paulo.” Os dados em análise no CNJ são referentes a um universo de mais de 45 mil servidores e dois mil juízes.
Ora, não se pode tolerar tal conduta inadequada, ainda mais vindo de alguém que não passa de uma fêmea insubmissa, tal qual a búlgara-que-ainda-derrubaremos e aquele pelotão ministerial de saias por ela indevidamente nomeado.
Deve essa senhora ser transferida imediatamente ao interior de Roraima para catar coquinhos ou ainda melhor, mandada sumariamente para casa esquentar o umbigo no fogão, cuidar dos meninos e fazer bolinhos, em vez de ficar se intrometendo na vida alheia, fazendo fofocas, falando abobrinhas apenas por terem homens probos justíssimos recebidos pequenos óbulos sociais pagos pela gentalha, para poderem fazer justiça, que como sabemos, a um custo baixíssimo, é rápida, cega e para todos na Terra de Vera Cruz, “duela a quiem duela”, como dizia aquele nosso antigo bom presidente injustamente cassado pela petralhada e por elementos subversivos, ao revel do principal órgão de nossa imprensa global que o elegeu para tentar nos salvar do comunismo ateu.